Hashtags teatro infantojuvenil
Programa
3 Out - 6 Out
19:00 / 19:30 / 21:00 / 22:00 / 15:00 / 17:00 / 21:30
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Algures Invade o Ibérico
#teatro
#festival
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5 Out - 22 Dez
10:00 - 13:00
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Teatro em Comunidade
#teatro
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10 Out - 20 Out
21:30 / 17:00
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A Solidão de Um Homem Não Chora
#teatro
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25 Out - 27 Out
21:00 / 17:00
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Macau no Dia 25 de Abril de 1974
#teatro
#Música
#concerto
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O TEM GRAÇA - Festival Internacional de Mulheres Palhaças, mantém a linha programática de sempre: dar espaço, voz e protagonismo ao humor feito por mulheres, e nesta quarta edição desafia ainda mais os limites do humor e abre espaço a criações em processo, e criações artísticas que vão além da performance, como a fotografia. A conversa em torno dos lugares onde a comicidade pode chegar tendo como ponto de reflexão a programação, leva-nos a conceber novas realidades sobre a comédia e de como ela anda de mãos dadas com a tragédia.
Este espetáculo é uma continuidade do trabalho de reflexão sobre família, desenvolvido em ANTÓNIO e ANTÓNIA (criação de João Pires apresentada em 2023 e 2024) levantando a questão: aquilo que personifica os nossos pais e avós deixa sempre rasto em nós? De que forma somos vítimas disso, se a consciência trabalha nesse sentido?
A potencialidade exposta neste objeto artístico através de um elenco apenas composto por homens, que pela primeira vez ao longo de 5 anos nas minhas criações assim acontece devido ao fascínio pela força da mulher no meu trabalho, explora a possibilidade de podermos trabalhar a partir do interior de um ser. Este objeto artístico pretende refletir também sobre os preconceitos e regras que se foram criando do que um homem cisgénero hétero normativo tem ou deve ser. A falta de inteligência emocional desenvolve fissuras no sistema, o que cria obstáculos para que o ser humano tenha menos potencialidade para olhar o mundo em redor e agir de forma construtiva para si e para quem o rodeia. As relações serão o ponto central desta história de forma a mostrar um espelho da realidade ou lugares utópicos de forma a criar gestos de aproximação com o espetador e fazê-lo refletir através da emoção sobre si e quem está ao seu lado.
Como habitual trabalharemos a ideia de várias narrativas através de uma simbiose entre teatro, cinema e música ao vivo, e também as fronteiras entre a ficção e a realidade, o passado, presente e futuro.
No dia 25 de abril de 1974 Macau continuava como se nada tivesse acontecido: as notícias chegavam lentamente. Só à noite a notícia passa na Rádio Macau trazida por Rui de Mascarenhas, um cantor português de enorme sucesso na época e que por esses dias atuava em Macau. Neste concerto iremos evocar esse dia em Macau com música que evoca Rui de Mascarenhas, Macau e Abril.
Camões: quem foi o homem e onde começa a sua lenda? O que é que o tornou nesta figura quase mítica e gigante que vive no imaginário de todos nós?! Como podemos imaginar a sua vida, o seu percurso, do qual sabemos tão pouco, aproximando-o do homem comum, apaixonado e aventureiro?
Um dramaturgo conta uma história, o somatório de acontecimentos e não acontecimentos. Confiante na peça que escreveu, leva-a a cena. As personagens em palco personificam as relações de quatro pessoas que sustentam relacionamentos sem fé, infiéis que assumem a mentira e são verdade em estado puro.
Desde a primeira metade do século XVI, que se acreditava piamente no regresso do Encoberto, que viria cumprir esse desígnio glorioso que Deus outorgara a Portugal. Uma crença coletiva, inicialmente sebastianista, que tendo como base as "Trovas" de Gonçalo Annes Bandarra permaneceu no imaginário coletivo ressurgindo em Fernando Pessoa na "Mensagem", e em Agostinho da Silva, de um sentir português muito próprio, capaz de abrir novos mundos ao mundo. Se há uma “alma” portuguesa, identitária é no diálogo entre estes autores que a podemos reencontrar.
A segunda edição do Festival Solos Ibéricos decorre de 22 de outubro a 20 de novembro e conta com dois espetáculos espanhóis e três espetáculos portugueses. Por ordem cronológica, serão apresentados: “Stand Down”, de Ángel Fragua [PT], “Mecha Show You”, da Cia. Jimena Cavalletti [ES], “Os qu’emigraRAM”, da OITO (Oficina de Ideias das Terras do Oeste – Associação Cultural) [PT], “Samotracias”, da Mákina de Cena [PT] e “Trilla”, da companhia La Phármaco [ES].
Partindo de dois contos de Félix Albo, “Secretos de Familia” e “Un Roble en um Cementerio”, Ángel mostra-nos neste “Stand Down” porque razão morrer de amor pode ser só o início de uma estória. “Stand Down” é um espectáculo para rir, sorrir, ficar sério e até chorar, se for o caso. Um espetáculo a solo, sem grandes recursos cénicos, onde a palavra assume especial importância e onde as experiências pessoais do ator se cruzam com as experiências de uma outra pessoa que não está em palco.
“Mecha Show You”, com total humor e máxima tolice, fala sobre o sucesso e o fracasso, sobre o peso que a aprovação constante tem nas nossas vidas. Como se ter sucesso fosse a única condição que podemos partilhar com os outros. Contudo, tanta pressão pode acender o rastilho e fazer Mecha explodir!
O que é que define a tua casa? Partindo de uma recolha de testemunhos junto daqueles que ficaram deixando os olhos postos no m(ar), propomos uma viagem pelo mais íntimo das veredas e caminhos desta terra fértil, tentando perceber o que dela brota, se ainda restam razões para sorrir... mesmo que no mais recôndito impasse.
“Samotracias” é o grito de três mulheres que encarnam o rosto e a voz de um coro anónimo de migrantes. Três mulheres com idades e destinos diferentes que se agarram ao seu sonho de emigrar, invocando, tanto no desespero como nas palavras, as primeiras personagens beckettianas, perdidas numa estrada inacabada e repleta de obstáculos.
“Trilla” é o resultado do encontro entre Le Parody e Luz Arcas, uma indagação entre os mundos que partilham, o folclórico e o eletrónico, e a necessidade de questionar as estruturas verticais que historicamente nos dominam.
A partir da obra de Fernando Pessoa e continuando o processo de investigação sobre os sonhos e o acesso ao inconsciente como forma e método e alargar a consciência vimos abordar mais um texto emblemático de Álvaro de Campos. A heteronímia é um artificio literário e artístico que nos revela caminhos e abre inúmeras possibilidades acerca do que somos. Acerca do encontro com os “comigos de mim mesmo”.
A Tradballs está crescida, a entrar na idade adulta, mas com os mesmos valores e princípios de sempre!
Dia 25 fazemos a festa com workshop de dança durante a tarde, e à noite baile em dose dupla com CHRISTIAN PACHER (fr) e DANCING STRINGS (pt).
Vamos celebramos a dança, a música, a amizade e os bonitos (re)encontros! Juntem-se à festa.
“O Meu Nariz é Árabe” integra um projeto mais lato em curso n’A Companhia João Garcia Miguel no qual se procura estabelecer uma relação com o nosso passado histórico. “A Arte de ser Português” é um projeto que parte do título do poeta português Teixeira de Pascoais para refletir sobre um conjunto de figuras maiores das nossas artes, letras e sociedade civil procurando, através das artes, encontrar novas formas de diálogo com o passado. Esta peça, em particular, nasce da parceria com a D’Orfeu, associação cultural com fortes ligações à música. A Companhia João Garcia Miguel trabalhou com Luís Fernandes, diretor criativo d’Orfeu AC e com Artur Fernandes, compositor membro do grupo “Danças Ocultas”, com quem, através de poesias árabes, desenvolvemos a composição das músicas para o espetáculo.
Daninho, como erva daninha, é dizimado e ressurge ciclicamente com nomes diferentes: Pina Manique, William Beresford, D. Miguel, João Franco, Pimenta de Castro, Sidónio Pais, Salazar e Marcelo Caetano. Ora meloso ora violento, tenta convencer o Povo proferindo discursos concebidos a partir de leis e discursos históricos. O Povo ouve. Alguns ajoelham-se, outros rejeitam-no, alguns veneram-no, engolem-no, abafam-no, matam-no, lambem-no. Ouvem-se Palavras de Ordem, Gritos de Protesto, Marchas Revolucionárias, Hinos à Liberdade, Canções de Intervenção e Odes Patrióticas retiradas da História da Política e da História da Música Portuguesa.
HIGHLINE nasce com a premissa de juntar música, artes plásticas e público no mesmo espaço, coexistindo harmoniosamente sem plateias, sem distâncias.
Ocupamos o Teatro Ibérico, com Live Acts de Xilema Oca, com o seu projeto a solo que procura uma estética simultânea — visual e sonora, numa ligação e interpretação do público ao conjunto de histórias musicadas; Joana de Sá que explora texturas dentro da música eletrónica experimental, com a sua guitarra, sintetizador e voz; Adriana João acompanhada pelo seu violino, com um trabalho transdisciplinar e intuitivo que integra a imagem em movimento, o som, a performance, a escultura, a fotografia e a instalação. Apolinário com a sua música eletrónica ressonante e, por fim, Miguel Torga, caracterizado pelo Jornal Público como House Campestre, concilia características da dançante música house com diálogos dos filmes de Manoel de Oliveira. Nas Artes Plásticas poderão assistir a desenho ao vivo com Rita Grancho, serigrafia com Atelier SER, colagens e bordados num projeto de Sozinha em Casa, gravura pela Salomé Paiva e tie dye com Gallactica.
April Marmara é o alter-ego musical de Beatriz Diniz, uma cantora e compositora nascida e residente em Lisboa. Aliás, a cidade é parte essencial da sua música. Música essa que carrega uma quietude e, ao mesmo tempo, uma calma instabilidade.
Ocupar (verbo transitivo), por exemplo, "Duas mulheres ocupam um teatro vazio".
Rejeitando o estado atual das coisas, estas mulheres recusam-se a partir e plantam-se em protesto, numa tentativa de cultivar resistências, elas trazem a selva, contra um mundo de desflorestação densa e decadência organizada, elas reivindicam maciez, desvios, surpresas, magia e encantamento.
“Hamlet joga Playstation, fechado no quarto desde a morte do pai. ” - assim começa esta tragédia.
THE WILD FLOWERS é um projecto pop-experimental em torno da peça Hamlet, de William Shakespeare, onde se propõe uma desconstrução do clássico, perseguindo um cruzamento do teatro com o video. Ainda que ancorada no texto original, é uma reescrita original do clássico.
Colar sem nexo, pintar por fora das linhas, escrever palavras que não existem, cantar em línguas inventadas: o que querer mais? Temos perguntas infinitas, o mundo não para de crescer e cada dia descobrimos mais cores: pode haver melhor que isto?
Canções Concretas e Outras Histórias - Este novo passo contempla 11 temas, das quais seis canções assinadas por José Peixoto são baseadas em inédita “poesia aberta” do autor João Monge, rompendo com o processo mais habitual de “música-letra”.
Cinco irmãs. Num cruzamento entre o teatro e o cinema, acompanhamos cinco irmãs em festa a celebrar a morte da mãe. Quem disse que na morte não pode ser celebrada a vida? As perdas, o desapego é das maiores dificuldades do mundo.
Espaço da razão, emoção. Um corpo constituído de utopia, nervos, esperança, desejos. Vontade de morrer? Sumir? E para onde vamos? As pessoas estão morrendo. Como sonhar? Como acreditar na vida?
Arranjo Floral é uma conferência-performance sobre um artista nascido em Fátima, entre procissões gigantescas, arranjos de flores e lojas de recordações religiosas.
Partindo do conceito “falsos amigos”, palavras com grafia ou pronúncia parecidas, mas que possuem significados por vezes totalmente diferentes. Miguel e Guillem tentam construir uma relação de amizade semântica falsa, posicionando-se num espaço de contraste entre o que há de semelhante e o que há de diferente, entre eles e a própria realidade, criando um discurso absurdo, delirante e divertido através das palavras, dos gestos e dos objectos.
Odete e Olive compõem “Il y a une larme dans chaque note et un soupir dans chaque pli”, projeto que evoca os castrati e explora o seu universo vocal e estético. As artistas propõem-se imaginar que os castrati poderiam ser uma forma de ficção num lugar cujos contornos permanecem fluidos e que (se) transforma.
O Festival IMERSÃO é uma mostra artística, um olhar centrado no trabalho des artistas emergentes que ingressaram no projeto IMERSÃO - Laboratórios Artísticos 2023. Sob a orientação de Filipe Sambado, Marco da Silva Ferreira, ROD, Tamara Alves e Tiago Leão, proporcionamos uma experiência enriquecedora a 21 artistas por meio de residências artísticas.
“O Espírito – La Danse du Jour” é um espetáculo de comédia absurda em que o público é contagiado pelo ritmo, pela música, pelos corpos em cena, pela irrealidade das narrativas, como num sonho.
A 25 de novembro inauguramos uma conversa que se prolongará até à estreia da próxima criação de Miguel Maia, em abril de 2024 no Teatro Ibérico. Juntaremos público e equipa e com a participação especial de Miguel Castro Caldas discutiremos o que nos anda a inquietar. Entrada livre.
Mariana Guimarães apresenta o seu álbum de estreia, "Alguém me leve", uma viagem às entranhas da alma e do ser humano. Um abrir de uma gaveta que afinal é porta, seguir em frente e deixar que os sonhos nos levem pela mão. Sem limites de idade, as canções, com influências pop, música portuguesa e do mundo, dão sentido ao que parece não ter, agradecem, celebram, e despertam para a substância da vida.
Josef Van Wissem regressa a Portugal em janeiro de 2024 para a tour de apresentação do disco “The Night Dwells in the Day” com data de saída a 19 de janeiro. Portugal será então o primeiro país onde vai ser tocado este novo disco ao vivo.
Siegfried e Joy são os novos mestres da magia. Neste espetáculo de habilidade e mãos rápidas que traz um pouco de Las Vegas a Portugal.
A mulher da meia-noite ou Mwene-kongo, é uma expiação da dor do luto, é sobre apesar da consciência de que esse é o inevitável destino de todo ser humano, a negação continua a ser a nossa primeira reação quando tal acontece.
Um ator dirige-se à boca de cena e fala de frente para o público. O seu corpo está de lado, eventualmente este ator tem cabelos compridos que deslizam pelo pescoço sem querer e os seus lábios estão descontraídos. Há palavras, mas não parece ser ele quem as diz, elas simplesmente lhe saem da boca num tom grave ao confessar qualquer coisa de forma breve e tímida. O seu corpo emana uma energia estranha e parece que levita - é Hjalmar, personagem perturbada d’O Pato Selvagem de Ibsen. Pelo que diz, ou pelo que dizem dele, não é um herói. Talvez nos voltemos então para Hedvig, a sua filha, apanhada numa trama trágica de que dificilmente nos libertaremos. Ou será Gregers, um revoltado filho de um magnata industrial, aquele que merecerá a nossa maior atenção?
No contexto da amplitude do ensino técnico-artístico, as Oficinas Coreográficas apresentam-se como um espaço de fruição criativa, com o objetivo constante de promover artisticamente os alunos, quer no sentido da exigência técnica, interpretativa como criativa, assim como no da oportunidade para a EADCN valorizar alguns dos seus ex-alunos e emergentes coreógrafos, convidando-os a trabalhar para os finalistas do Curso Secundário. Neste sentido, deu-se ênfase ao espaço de composição coreográfica e também de Formação em Contexto de Trabalho com a Performer e coreógrafa convidada Lua Carreira, aluna formada na Escola e, como intérpretes, e estreantes na coreografia, os alunos do 8.º grau/ 12.º ano do Curso Artístico Especializado de Formação de Bailarinos.
Homenagem aos Eremitas é uma explosão de amor à música no sentido primordial, quando as pessoas cantam e tocam para si mesmas, da dupla Sílvio Rosado, músico e Tiago Pereira, realizador. Através dos vídeos viajamos no país assistindo às relações especiais que muitos estabeleceram com os seus instrumentos: voz, adufes, violas numa solidão esclarecida. Sempre acompanhados pela música do Sílvio e a narração fundamental e contextualizada do Tiago que acaba também por usar a sua voz como instrumento.
Longa peça de 47 minutos, dividida em 12 "andamentos", 'Spectral Evolution' faz total justiça ao seu nome num movimento que dos primeiros acordes lânguidos de guitarra, evocativos do romantismo da balada jazz, se vai adensando e despindo de forma tão orgânica quanto minuciosa como um fractal por entre drones, pedaços de solismo eletrónico consciente, paisagens contemplativas de guitarra limpa, espaço e uma gestão de tempo e dinâmica quase orquestral, mas nunca faustosa, plena de lirismo e emoção.
O espetáculo de apresentação do álbum QUEM CANTA UM CANTO ACRESCENTA UM TEMPO é composto por duas partes — cada uma expressa o trabalho de cada um dos desdobramentos do grupo.
A partir de hoje, toda a gente tem a possibilidade de recrutar uma pessoa para obedecer às suas vontades, desejos, sonhos. Aquele irmão que sempre quis ter? Aquele avô que já partiu, e a quem gostava de dar um último abraço? Está solteiro, mas quer levar alguém como acompanhante a um casamento? Agora é possível. Na nossa empresa temos pessoas prontas e disponíveis para personificar tudo aquilo de que precisar. A única regra: nenhuma vida poderá ser posta em risco.
A Balada de Portuguese Joe é a história de um açoriano que foi para o Canadá e fez uma vida de sucesso – eventualmente. É uma história de emigração e empreendimento, mas também trata da xenofobia, do racismo e das possibilidades e dificuldades de uma sociedade multicultural. Estes são temas reconhecíveis e relacionáveis para os açorianos e para muitas outras comunidades migrantes.
O tempo não pára... O corpo respira, incessantemente, ainda que inconsciente! Nesta necessidade de respirar quer se encontrar e dar, ao tempo de vida, a outros corpos, em ritmos diferentes. Num movimento perpétuo de atração e libertação, o corpo sabe, o corpo sente...
O corpo que nos une e o tempo que nos separa. É o grande mote desta criação que nos convida à reflexão e valorização da sabedoria do corpo e das suas vulnerabilidades.
Corpo do Tempo é o som do corpo em movimento, o único instrumento em palco. Um retrato humano da relação do corpo com o tempo e do tempo com o corpo.
É Eartha Quit ou estamos perante um transtorno de personalidade. A história passa-se nos anos 1940 na América e nos dias atuais, em Portugal, onde uma jovem cantora não-binária se inspira, reflete, vive e expande.
Num terreno à margem de uma grande cidade, uma jovem vive num estúdio de som improvisado. A paisagem deste lugar assemelha-se à de um terreno baldio, onde arbustos, árvores de fruto, vegetação selvagem, musgo, fetos expõem a sua vulnerabilidade e riqueza em espécies, enquanto procuram o equilíbrio.
A rebelião e o porvir são as ideias-chave do espetáculo da edição de 2024 do projeto NÓS/NOUS. O encenador Nuno M Cardoso leva à cena um texto da dramaturga galega Ana Carreira, inspirado na partilha de vivências dos participantes.
Me chamam kindzu.
Sou alguma coisa entre a verdade e o real. Posso nem sequer existir. Tenho a forma da terra seca que vou pisando ao tentar abandoná-la. Sou um naparama deitado a dormir intranquilo.
Tartuffe, falso devoto, movido por vontades egoístas, engana o nobre Orgon de tal maneira que este não confia em mais ninguém senão na palavra milagrosa de Tartuffe, chegando a duvidar da sua própria esposa e filhos.
O Clube do Choro - Porto e a cantora Patrícia Lestre apresentam Sonoro Mar, um trabalho que resultou do projecto "78 Rotações - Libertação da Memória Sonora".
Um combate físico, mas também interno, dialético, onde as palavras ultrapassam-se e são ultrapassadas.
O que buscam estes 4 homens? Afinal, o que vendem e o que é que querem comprar?
10 Jun - 10 Jun
17:00
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Somos Todos Camões
#teatro
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25 Jun - 25 Jun
17h00
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Apresentação: “Caleidoscópio – Olhar o Belo em III Actos”
#Livros
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28 Set - 8 Out
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Numa Manhã de Nevoeiro
#teatro
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22 Out - 20 Nov
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II Festival
#Festival Solos Ibéricos II
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22 Out - 23 Out
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Stand Down
#Festival Solos Ibéricos II
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29 Out - 30 Out
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Mecha Show You
#Festival Solos Ibéricos II
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5 Nov - 6 Nov
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Os qu’emigraRAM
#Festival Solos Ibéricos II
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12 Nov - 13 Nov
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Samotracias
#Festival Solos Ibéricos II
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19 Nov - 20 Nov
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Trilla
#Festival Solos Ibéricos II
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24 Nov - 27 Nov
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Tabacaria
#teatro
#criação
#audiodescrição
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25 Fev - 25 Fev
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XVIII Aniversário Tradballs
#festa
#acolhimento
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31 Mar - 2 Abr
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O meu nariz é Árabe
#teatro
#acolhimento
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22 Abr - 22 Abr
21:00
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Uma Pátria à Procura de Portugal
#acolhimento
#concerto
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29 Abr - 29 Abr
17:00-02:00
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HIGHLINE
#acolhimento
#concerto
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6 Mai - 6 Mai
21:30
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STILL LIFE – April Marmara
#acolhimento
#concerto
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19 Mai - 21 Mai
21:00 | 17h00
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Refuse or the soft manifests
#acolhimento
#teatro
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2 Jun - 4 Jun
21:30 | 16:00
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The Wild Flowers
#teatro
#acolhimento
#festival
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10 Jun - 10 Jun
16:30
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eRrAdO
#acolhimento
#teatro infantojuvenil
#interpretação LGP
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30 Jun - 30 Jun
21:00
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LST – Lisboa String Trio com Sofia Vitória
#concerto
#acolhimento
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15 Set - 17 Set
21:00 | 17:00
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António e Antónia
#teatro
#acolhimento
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22 Set - 22 Set
19:00
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Mostra Cartografias #5 | Um Corpo Foi Achado
#Dança
#acolhimento
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23 Set - 23 Set
19:00
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Mostra Cartografias #5 | Arranjo Floral
#Dança
#acolhimento
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28 Set - 28 Set
19:00
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Mostra Cartografias #5 | Falsos Amigos
#Dança
#acolhimento
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13 Out - 13 Out
21:30
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BoCA 2023 | Il y a une larme dans chaque note et un soupir dans chaque pli
#acolhimento
#Performance
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20 Out - 21 Out
19:00 - 00:00
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Festival IMERSÃO
#acolhimento
#festival
#Performance
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16 Nov - 19 Nov
21:00 | 17:00
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O Espírito – La Danse Du Jour
#teatro
#acolhimento
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25 Nov - 25 Nov
16:00
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Os Novos Reais – Conversa aberta ao público
#acolhimento
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26 Nov - 26 Nov
18:30
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Mariana Guimarães
#Música
#acolhimento
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24 Jan - 24 Jan
21:30
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Jozef van Wissem – The Night Dwells in the Day
#concerto
#acolhimento
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9 Fev - 10 Fev
19:00 | 21:30
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Siegfried & Joy – Las Vegas in Lisbon
#comédia
#acolhimento
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9 Mar - 17 Mar
21:00 / 16:30
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Mwene-kongo: A Mulher da Meia-noite
#acolhimento
#teatro
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4 Abr - 7 Abr
21:00 / 16:00
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1 Pato Selvagem
#teatro
#acolhimento
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13 Abr - 14 Abr
20:30 / 17:00
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Oficina Coreográfica EDCN 24
#Dança
#acolhimento
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20 Abr - 20 Abr
21:00
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{Um Espaço que Fala} Homenagem aos Eremitas
#Música
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4 Mai - 4 Mai
21:30
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ZDB apresenta Rafael Toral ‘Spectral Evolution’ no Teatro Ibérico
#acolhimento
#concerto
#Música
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11 Mai - 11 Mai
21:30
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Adufe & Alguidar + Adufe & Máquina de Lavar – Quem Canta um Canto Acrescenta um Tempo
#Música
#acolhimento
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17 Mai - 20 Mai
21:00 / 17:00
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{Um Espaço que Fala} Se te portares bem, vamos ao McDonald’s!
#teatro
#Música
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25 Mai - 26 Mai
21:00 / 17:00
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{Um Espaço que Fala} A Balada of Portuguese Joe
#teatro
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31 Mai - 31 Mai
21:30
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Pulsar – Companhia do Corpo apresenta Corpo do Tempo, criação de Marco Santos
#acolhimento
#Dança
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8 Jun - 9 Jun
18:00
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Eartha Quit
#teatro
#acolhimento
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15 Jun - 16 Jun
21:00 / 17:00
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Matagal
#teatro
#acolhimento
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21 Jun - 23 Jun
19:00
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Na Hora dos Cães
#teatro
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28 Jun - 30 Jun
21:00 / 17:00
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{Um Espaço que Fala} Kindzu
#teatro
#criação
#reposição
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13 Jul - 13 Jul
21:00
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Tartuffe
#teatro
#acolhimento
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20 Jul - 20 Jul
21:30
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Sonoro Mar – Clube do Choro Porto & Patrícia Lestre
#Música
#concerto
#acolhimento
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18 Set - 29 Set
21:00 / 17:00
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Na Solidão dos Campos de Algodão
#teatro
#criação
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