Fallen Angels

Escrita e estreada em 1925, Fallen Angels, de Noël Coward, é uma comédia brilhante e escandalosa sobre amizade, tentação e o delicioso caos do desejo humano. Duas mulheres da alta burguesia, Julia e Jane, veem os seus casamentos confortáveis mergulharem no caos quando um antigo amante reaparece. À medida que o champanhe flui, a civilidade desvanece-se numa noite de humor, ciúmes e gargalhadas.Reavivada um século depois para uma nova geração, esta produção original celebra a intemporalidade do humor afiado de Coward e a sua visão moderna sobre o amor e a lealdade. Por detrás das risadas esconde-se uma surpreendente reflexão contemporânea sobre o género, a amizade e as máscaras sociais que usamos — temas que continuam a ressoar hoje.

Uma colaboração entre a POUSIO Arte e Cultura, coletivo inovador conhecido pelas suas perspetivas interdisciplinares, e os Lisbon Players, a companhia de teatro mais antiga em atividade em Portugal, esta produção centenária funde tradição e experimentação. Juntos, homenageiam o legado de Coward, provando que, mesmo passados 100 anos, Fallen Angels continua a brilhar com uma relevância deslumbrante.

Written and first performed in 1925, Noël Coward’s Fallen Angels is a sparkling, scandalous comedy about friendship, temptation, and the delicious chaos of human desire. Two upper-middle-class women, Julia and Jane, see their comfortable marriages thrown into hilarious havoc when a former lover reappears. As champagne flows, civility dissolves in an evening of wit, jealousy, and laughter.

Revived a century later for a new generation, this original production celebrates the timeless sharpness of Coward’s humour and his modern insight into love and loyalty. Beneath the laughter lies a strikingly contemporary exploration of gender, friendship, and the masks we wear — themes that still resonate today.

A collaboration between POUSIO Arte e Cultura, an innovative collective known for their interdisciplinary perspectives, and the Lisbon Players, Portugal’s oldest active theatre company, this centenary production fuses tradition and experimentation. Together, they honour Coward’s legacy by proving that, even 100 years on, Fallen Angels still sparkles with dazzling relevance.